quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Mau tempo, vai embora!


O tempo cada vez está pior
E a tormenta terrível maior.
O mar continua a avançar feroz
Já desmoronou a costa da Foz.

Tudo destrói com determinação
Deixando o povo numa aflição.
Carros, restaurantes, pessoas...
Deus, vê se esta tempestade atordoas.

Em Espinho há bares fechados.
Alguns tiveram que ser abandonados.
Não é seguro passear à beira mar,
Os pescadores não podem pescar.

Há quem diga que parece o inferno
De facto, é um ambiente austero.
O vento veloz agrava a situação,
É tão devastador como um furacão.

O bom tempo tarda em chegar
Por isso, assim o teremos que aturar
A esperança é a última a morrer
Assim, pode ser que pare de chover!











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